Com o arrefecimento da pandemia e a retomada do turismo, as Aerolineas Argentinas estão aumentando a conectividade aérea com o Brasil. Algumas rotas foram criadas, tais como, a rota São Paulo (GRU) – Salta (SLA) e a rota Rio de Janeiro (GIG) – Mendoza (MDZ). Outras tiveram a frequência aumentada, como a entre São Paulo (GRU) e Bariloche (BRC). E há ainda aquelas que foram restauradas, como a que liga as principais capitais sul-americanas. Recentemente, as Aerolíneas lançaram também uma ponte aérea entre São Paulo e Buenos Aires, em parceria com a Gol Linhas Aéreas.
De fato, para a companhia aérea argentina, o mercado brasileiro é essencial, mas essa conectividade ajuda, acima de tudo, os viajantes brasileiros. Atualmente, as Aerolíneas operam em Brasília, Salvador, Florianópolis, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo, com voos diretos para o Aeroporto Jorge Newbery (AEP), mais conhecido como Aeroparque, numa região central de Buenos Aires, o que é uma “mão na roda” para os turistas. Partindo de Guarulhos, há opções de voos diretos para outras cidades que não a capital argentina.
A maioria dos voos de curta-duração é operada por aeronaves de corredor único (single aisle), tais como, o Boeing 737-700/800/MAX e o Embraer 190 (pela subsidiária Austral). Para essas rotas, são oferecidas duas classes de serviço: a Economy e a Premium Economy. A classe Business está reservada para as aeronaves Airbus A330-200, que fazem voos de longa distância.
Em outubro de 2022, fizemos o voo entre Brasília (BSB) e Buenos Aires (AEP) na classe Premium Economy das Aerolineas Argentinas. Neste post, contamos como foi a experiência. Confira!