O outono, transição entre a primavera e o verão, é uma época especial para viajar. As folhas começam a cair e os frutos a nascer criando cenários de tirar o fôlego. A mistura do dourado com diversos tons de amarelo e marrom é uma oportunidade para tirar belíssimas fotos.
Também é no outono que ocorrem diversos festivais conhecidos no mundo todo, como a Oktoberfest em Munique, na Alemanha, e o Dia dos Mortos, no México, tornando a viagem para essas cidades ainda mais enriquecedora.
Além disso, viajar no outono é a certeza de encontrar temperaturas mais amenas (nem tão quentes e nem tão frias), pontos turísticos mais vazios, e preços mais em conta.
Convém lembrar que, no hemisfério sul, o outono ocorre nos meses de abril a junho e, no hemisfério norte, nos meses de outubro a dezembro.
Confira, a seguir, 9 destinos turísticos para visitar no outono, seja por suas paisagens e cores indescritíveis, seja por seus famosos festivais.
Encante-se nos festivais de outono em…
1. Munique (Oktoberfest)
Munique, a capital do estado da Baviera, na Alemanha, tem muito a oferecer para o turista. É uma cidade tranquila, com as 4 estações do ano bem definidas, que encanta adultos e crianças. Famosa por seus museus e grandes áreas verdes (poderíamos tê-la descrito também como um lugar fantástico para apreciar as cores do outono), Munique é, ao mesmo tempo, antiga e moderna, além de ter opções gastronômicas incríveis.
Estando em Munique, não deixe de visitar o centro antigo, com a imponente Neue Rathaus [Rathaus = prefeitura] em estilo gótico e com um carrossel de figuras na torre do relógio, e o incrível Deutsche Museum.
Nos arredores da metrópole, é possível visitar o Campo de Concentração de Dachau para conhecer uma parte triste da história alemã, e o fabuloso Castelo de Neuschwanstein que dizem ter inspirado o Castelo da Cinderela na Disney.
Munique também é conhecida pelos seus Biergartens (jardins de cerveja) que, nos dias ensolarados, ficam repletos de turistas e moradores degustando as melhores cervejas do mundo. Não me cansava de observar as garçonetes, com seus trajes típicos, carregando uma dúzia de canecas de 1 litro de cerveja (Bierkrugs) para atender aos ávidos consumidores.
A cultura da cerveja é tão grande que, entre o 3° final de semana de setembro e o 1° final de semana de outubro, ocorre em Munique a famosa Oktoberfest. A festividade, que reúne mais de 6 milhões de pessoas, teve início em 1810 como uma comemoração do casamento do Rei Ludwig I com a princesa Teresa de Saxe-Hildburghausen. A população foi convidada para comemorar o evento nas portas da cidade, local onde, ainda hoje, ocorre a Oktoberfest.
Além de muita cerveja e muita gente, ocorrem também desfiles em trajes tradicionais, apresentações de música alemã e dança folclórica. É um evento gigantesco e muito animado, mas, como tudo regado a muita bebida alcoólica, pode ter seus problemas. Vá com paciência, pois você vai pegar muita fila. O bom é que não tem risco da sua cerveja esquentar. Afinal, a cerveja alemã já é quente!
2. Barcelona (Fiesta de la Mercé)
Barcelona é a segunda cidade mais importante da Espanha e está no litoral nordeste do país. É capital da Catalunha, uma comunidade autônoma, com língua e identidade próprias.
Para o turista, a cidade destaca-se pelas obras do modernismo, em especial, as de Antoni Gaudí, um dos seus mais brilhantes arquitetos. Também é a sede de um dos mais famosos times de futebol: o F. C. Barcelona, o “Barça”. Por lá, você encontra inúmeros museus, castelos, apresentações de rua, um belo litoral e muito mais!
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A festa mais importante da cidade, Fiesta de La Mercé, é realizada em comemoração à Santa Padroeira de Barcelona. Dizem que La Mercé foi a responsável por livrar Barcelona de uma praga de gafanhotos que acometeu a cidade em 1678.
Oficialmente realizada pela 1a vez em 1902, a festa ocorre todos os anos durante 5 dias (a data oficial é 24 de setembro) e leva às ruas mais de 2 milhões de pessoas. São mais de 600 eventos espalhados por toda a cidade. As atrações mais famosas são:
- Correfoc: uma corrida de 10Km na Via Laietana onde demônios e dragões que cospem fogo desfilam em meio a quantidades absurdas de fogos de artifícios. É preciso ter cuidado e se proteger dos fogos. Recomenda-se assistir a apresentação a uma distância segura, sempre usando roupas de manga comprida, chapéu e óculos de proteção.
- Castellers: são pirâmides humanas gigantes cuja a apresentação termina com uma criança escalando a torre e ficando em pé lá em cima. Geralmente ocorre na Praça Sant Jaume, onde também há uma projeção de imagens na fachada de um dos prédios, bem ao estilo do que ocorre na Disney.
- Desfile de Gigantes: reis, rainhas e diversas outras figuras gigantescas, feitas de papel maché, desfilam pelas ruas acompanhadas de um pequeno grupo de percussão, animando adultos e crianças.
- Sardana: dança típica da região da Catalunha. Qualquer pessoa pode participar. Basta darem as mãos e elevá-las na altura da cabeça, formando círculos, que se tornam cada vez maiores com o ingresso de novos dançarinos.
3. Cidade do México (Día de los muertos)
A Cidade do México, conhecida por oferecer aos turistas história, arqueologia, gastronomia e uma excelente hospitalidade, é a cidade mais populosa do México e uma das mais populosas das Américas. Dentre as inúmeras atrações locais estão: museus, parques, igrejas, santuários e sítios arqueológicos.
São vários, também, os passeios que podem ser feitos nos arredores da cidade. Dentre eles, o tour para as Pirâmides de Teotihuacán, para as cidades de Puebla e San Pedro Cholula e para as Grutas de Cacahuamilpa. Aproveite sua estadia por lá, para conhecer esses lugares encantadores.
Apesar de todas essas atrações, é na comemoração do Dia de los muertos que a cidade se ilumina e se alegra grandemente. A celebração de origem indígena (anterior à chegada dos espanhóis) era realizada em meados de agosto. Entretanto, os colonizadores acharam melhor que tais rituais pagãos fossem realizados em novembro, quando é comemorado o Dia de Finados. Por isso, a festa ocorre, atualmente, em 2 de novembro (embora os preparativos comecem uma semana antes).
É nessa data que os mexicanos acreditam que os mortos tenham permissão para voltar ao mundo dos vivos e visitar os familiares, além desfrutar dos prazeres terrenos. Por isso, é tudo uma grande festa.
As casas, restaurantes, tudo e todos se preparam para esse reencontro. Coloridos altares de 7 níveis com várias simbologias, entre elas, frutas, sal, fotografia dos entes queridos, são construídos. Tudo é adornado com flores e velas.
Esqueletos vestidos com roupas, chapéus e adereços ficam nas portas para recepcionar as almas que vem visitar os entes queridos. As mundialmente famosas Catrinas estão por todas as partes. Símbolo do evento, dizem ter sido inspirada na Dama de la muerte.
As festas ocorrem também no cemitério. Nada de tristeza. O tom é de muita alegria e festejo por reencontrar os parentes e amigos já falecidos.
Ah, tenha sempre uma caveirinha de açúcar com você! Bastante tradicionais, além de enfeitarem os altares, podem ser pedidas por alguma criança. E, ao ofertá-la, dizem que você garante seu lugar no paraíso. Não custa tentar!
4. Budapeste
Budapeste, a capital da Hungria, é uma das cidades mais bonitas e mais visitadas da Europa. Foi fundada em 1873 com a fusão de três cidades: Buda e Ôbuda, na margem direita do Rio Danúbio, e Peste, na margem esquerda.
Budapeste, além de belíssima, é repleta de atrações, especialmente na região de Buda. Por lá, você encontra o Castelo de Buda, a Igreja Matias e o Bastião dos Pescadores. Ficam numa região alta de onde você poderá apreciar uma dos mais belos cenários da capital húngara: o Rio Danúbio com o Parlamento ao fundo. Tudo isso, emoldurado pelo dourado do outono… que saudades…
Por sua vez, é na região de Peste que fica a principal atração da cidade: o Parlamento Húngaro. Construído entre o final do século XIX e o início do século XX, o edifício do parlamento chama a atenção de todos os visitantes, principalmente à noite, quando está todo iluminado.
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Existem diversas razões para visitá-la no outono. Além das belíssimas cores que essa estação traz, e a já conhecida menor quantidade de turistas, essa é a melhor época do ano para aproveitar os famosos banhos termais. No verão e primavera a experiência não é tão gratificante pelo calor; já no inverno, a experiência se reserva a poucos corajosos.
A atmosfera melancólica, a neblina do outono, e as ruas tortuosas e pouco iluminadas permitem que você se perca nos mistérios da cidade. Cenário perfeito para descobrir a história de Vlad, a inspiração para o conde Drácula.
Diversos festivais ocorrem nessa época do ano, entre eles, o Wine Festival, uma Oktoberfest húngara e o famoso Festival de Arte Contemporânea. A cidade explode com manifestações culturais de música, teatro e arte. Inúmeros locais oferecem apresentações de teatro, música ao vivo e exposições de arte. Grandes artistas húngaros são sempre homenageados. Não perca!
5. Bangkok (Loi Krathong)
Quem nos acompanha sabe que somos apaixonados pela Tailândia. Esse pais asiático oferece atrativos para todos os gostos e bolsos.
Bangkok, a capital, é linda e caótica. Sempre me surpreendo com os seus contrastes: o contraste entre a beleza dos seus templos e o caos do seu trânsito, com motocicletas e tuk-tuks trafegando em todos os sentidos. O contraste entre a riqueza e a pobreza, entre o luxo e a simplicidade, entre as lojas de grife e as barraquinhas de camelôs, entre a religiosidade e a prostituição, entre o dia e a noite.
Quer conhecer Bangkok? Leia:
- O que fazer em Bangkok, Tailândia
- O que NÃO fazer em Bangkok, Tailândia
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- Onde passar o Reveillon em Bangkok? Confira nossa experiência!
O Festival de Loi Kratong acontece não apenas em Bangkok, mas na Tailândia inteira e em alguns outros países como Myanmar. Ocorre anualmente na noite de lua cheia do duodécimo mês do calendário lunar. Por isso, a data varia a cada ano, mas, geralmente, é sempre em novembro.
“Segundo os escritos do Rei Rama IV (1863), o festival, bramânico em sua origem, havia sido adaptado pelos budistas tailandeses como cerimônia em honra de Buda (…) o ato de fazê-las (as barcas) navegar pelo rio simbolizaria a renúncia e superação de todos os rancores, males e pontos fracos de cada um, a fim de começar uma nova vida sem toda essa negatividade”(fonte: Wikipedia)
Desde 2013, o Asiatique (um enorme shopping a céu aberto), é o principal lugar onde ocorre a festividade. Multidões reúnem-se por lá para colocar o seu barquinho (tradicionalmente feito de folha de bananeira) decorado com flores, velas e oferendas nas águas do rio. O evento também ocorre em toda a extensão do rio Chao Phraya. Concomitantemente, podem ocorrer diversas apresentações de manifestações culturais.
Importante não confundir o Loi Krathong com o Yi Peng, que ocorre na mesma época. O Yi Peng é uma festa tradicional em Chiang Mai que consiste na soltura de balões (conhecidos por lanternas), o que também é incrível e gera fotos belíssimas.
Sempre me preocupo com as consequências ambientais desses festivais tradicionais. Entretanto, ouvi dizer que medidas sustentáveis são seriamente adotadas na Tailândia para a realização desses festivais. Afirmam que os materiais usados são biodegradáveis (folha de bananeira para os barquinhos e papel de arroz para as lanternas/balões). Além disso, as buchas dos balões se auto-extinguem no céu, evitando queimadas. Espero que tudo isso seja verdade, pois o festival é lindo de se ver!
Encante-se com as cores do outono em…
6. Toronto Islands, Canadá
As Toronto Islands são uma cadeia de 15 ilhas adjacentes que ficam no Lago Ontário, ao sul da cidade de Toronto, no Canadá. Merecem destaque três ilhas: a Ward’s Island, a Muggs Island e a Centre Island.
As Toronto Islands são uma excelente opção de lazer para quem visita Toronto. São praias, jardins, yacht clubs e parques temáticos, dentre outras atrações. O aeroporto central de Toronto (Billy Bishop Toronto City Airport) também fica por lá.
Para chegar às Ilhas, você deve pegar um ferry no Terminal Jack Layton, que fica ao lado do Hotel Westin em Toronto (entrada pelo lado oeste do hotel).
Conhecemos a Ward’s Island. Trata-se de um ambiente bem diferente da selva da metrópole. A Ward’s Island tem uma praia, mas não é recomendável banhar-se em função da qualidade da água.
Em outubro, é agradável passear pelos caminhos da ilha, pelos walkways ou boardwalks, observar a natureza e as casas de madeira decoradas para o Halloween. As árvores amarelas, cujas folhas espalham-se pelo chão, formam uma paisagem muito bonita no outono do Canadá.
7. Estrasburgo, França
Estrasburgo é uma cidade francesa de 280 mil habitantes, localizada na fronteira com a Alemanha. Fica na região histórica Alsacia Lorena. O Rio Reno separa os dois países: Estrasburgo, no lado francês, e Kehl, no lado alemão.
É considerada uma das cidades mais belas da França, seja pelo centro histórico, pela sua arquitetura, pelos seus rios e canais. Além disso, a cidade é limpa, arborizada, com fácil acesso de trem ou de avião, e muito amigável ao pedestre.
A região central fica em uma grande ilha (Grande Île de Strasbourg), margeada pelo Canal du Faux-Rempart e pelo Rio III. É ligada ao resto da cidade por várias pontes. Algumas destas pontes são verdadeiras atrações por si próprias. A grande ilha foi classificada como Patrimônio Mundial pela Unesco (1988).
Chama a atenção a arquitetura gótica das catedrais e igrejas. Mas, quem visita Estrasburgo também percebe uma grande influência alemã. Sim, Estrasburgo se parece muito com uma cidade alemã (só que mais bonita).
Essa influência tem razões históricas. O próprio nome Straßburg é de origem alemã (Straß = estrada e Burg = castelo) e, em vários períodos históricos, a cidade ficou sob o domínio germânico.
Inicialmente, a cidade de Estrasburgo pertencia ao Sacro Império Romano-Germânico, tendo sido anexada à França em 1681. No século XIX, a cidade foi incorporada ao Império Alemão após a guerra Franco-Prussiana (1871), só retornando ao domínio francês com o fim da I Guerra Mundial (1919). Durante a Segunda Guerra Mundial, Estrasburgo também ficou sob o domínio da Alemanha Nazista entre 1940 e 1945.
Estrasburgo é considerada uma das 4 capitais europeias, juntamente com Bruxelas, Frankfurt e Luxemburgo. De fato, a cidade contempla diversas instituições europeias, a saber: o Parlamento Europeu (juntamente com Bruxelas), a Corte Europeia de Direitos Humanos (CEDH) e o Conselho da Europa.
Há muito o que fazer em Estrasburgo – visitar museus, palácios, catedrais e as instituições europeias. Mas, no outono, o melhor é simplesmente caminhar a esmo pelo centro histórico, pela região conhecida como Petit France, pelas margens do Rio III e do Canal. Deixe as folhas caídas pelo chão guiarem o seu caminho.
Se você estiver com preguiça de caminhar, pelo menos, não deixe de fazer um passeio de barco. Tenho certeza de que não irá se arrepender!
8. Cracóvia, Polônia
Cracóvia, localizada às margens do rio Vístula, é uma das cidades mais antigas da Polônia e também uma das mais encantadoras do país. Repleta de história, cores e simpatia, Cracóvia é um destino imperdível. É considerada uma cidade segura, limpa e barata. Aliás, a Polônia como um todo é um dos destinos mais baratos da Europa.
Há muita coisa para se ver e se fazer em Cracóvia. Didaticamente, a cidade pode ser dividida em 3 partes: a Cidade Antiga (centro histórico), o Kazimierz (o antigo quarteirão judeu) e o Castelo de Wawel, que fica entre as duas primeiras. Além da cidade propriamente dita, há atrações interessantes para se visitar nos arredores de Cracóvia!
A temperatura amena durante o outono torna o passeio pela Cidade Antiga muito agradável. O friozinho é convidativo para que você entre em um restaurante e prove os deliciosos Pierogis, iguaria local que pode ser cozida ou frita.
Os parques ficam incríveis e as fotos do castelo, emolduradas pelo colorido dourado das árvores, me fizeram perder horas fotografando.
Varsóvia, a capital da Polônia, não fica atrás. Um dos parques mais lindos que já visitei fica lá. Chama-se Ujazdów e fica maravilhoso no outono. Outro destino incrível na Polônia é Gdansk, a pérola do mar Báltico, na Polônia, também é um destino incrível para essa época do ano.
9. Helsinque, Finlândia
Helsinque é a capital e maior cidade da Finlândia, um país nórdico situado na região chamada Fino-Escandinávia. Helsinque, além de ser um destino turístico em si, também é a porta de entrada para quem pretende visitar a Lapônia e ver a aurora boreal ou conhecer a famosa Casa do Papai Noel.
Quer visitar Helsinque? Não deixe de ler essas dicas!
Quem nos acompanha sabe que Helsinque não é nosso destino favorito. Mesmo durante o outono, a cidade é cara em relação aos padrões europeus, é gelada (imagina no inverno!) e um pouco melancólica, com muito poucas pessoas nas ruas ou nos parques.
Sendo assim, por que está neste post? Por causa de Suomenlinna.
Suomenlinna é uma fortaleza localizada em um conjunto de ilhas a 4 km do centro de Helsinque. Construída no século XVIII, quando a Finlândia ainda fazia parte da Suécia, a Fortaleza é hoje um Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (1991).
A integração das construções históricas com as folhas no chão e as cores do outono, tornam essa visita obrigatória.
Blogagem Coletiva
Essa post faz parte de uma blogagem coletiva do grupo Viagens por escrito com o tema: Outono. Veja outras dicas incríveis de onde aproveitar essa maravilhosa estação do ano:
- Experiência Barbara: Japão no outono: elegância e cores dos Momijis
- Se joga no roteiro: O que fazer em Curitiba no outono
- Voyajando: 6 lugares p/ você visitar no outono – 3 no Brasil e 3 no mundo
- Mariscando: Alemanha no Outono: 5 cidades p/ visitar nessa época do ano
Amei ler cada um dos lugares e fui acrescentando todos na lista! Principalmente o Dia dos Mortos no México. Deve ser muito interessante vivenciar isso que faz tão parte da cultura deles. Adorei as sugestões e já quero conhecer todas!
Jenifer, você vai amar o dia dos mortos. Acho fantástica essa cultura de festejar a data e não considerá-la um momento triste como fazemos aqui no Brasil!
Que delícia de texto, Lu! Quero conhecer e voltar para todos esses lugares no outono. As cores, a comida, o frio, os festivais, amo!!
O que mais tô com ideia fixa atualmente é o Dia dos Mortos. Pena que não vai rolar essa ano, mas espero tirar do papel ano que vem!
Ba, também tenho muita vontade de voltar e, dessa vez, ir para o interior! Deve ser ainda mais legal!! Quem sabe em 2022? Bj
Puxa, eu fui para a Cracóvia no final do outono, quase início de inverno, e a paisagem já estava muito diferente! Como a natureza muda, né?
(E eu amei os pierogis! Hahahaha, que lembrança boa!)
Jeanine, eu passei a viagem toda a base dos pierogis! É tão bom quando a comida típica agrada nossos paladares, né?!
Lu amei as dicas e tenho o sonho de ir para o Canadá no inverno/outono! Outro destino que me surpreendeu no seu post foi a Cracóvia na Polônia! Já amei a dica do parque… me vi nele!
Pam, a Polônia me encantou de um jeito, que nem sei explicar! É tanta história, cultura, culinária… e além de tudo, muito mais em conta que outros paises europeus! Vale a pena em qq época do ano!
Lu, adorei a seleção que vc fez para os destinos de outono! Alguns já conheço, mas outros com certeza estão na wishist. Agora com essas dicas, quero mesmo ir no outono! Beijoo
Oi Mari, é tudo tão lindo no outono, né? Tive dificuldade para escolher apenas esses!